pensamentos catatónicos (70)
A diferença entre começar uma relação antes dos 20 anos e depois dos 30 anos é abismal. Principalmente porque antes do 20 anos acreditamos em tudo, depois dos 30 desconfiamos de tudo.
skip to main |
skip to sidebar
incompreendid@s que seguem este blogue
contactos
bagacoamarelo@gmail.com
Etiquetas
- a mulher na publicidade (92)
- a segunda vez (35)
- adormecer.pt (1)
- aveiro (22)
- baixar (55)
- beira-mar (12)
- buscas (28)
- coisas que fascinam (217)
- coisas sobre mulheres que leio nas portas de casas de banho públicas (8)
- coisas tão estúpidas que até tenho vergonha (179)
- comentários recusados (12)
- contribuições (4)
- conversas (2192)
- correntes (16)
- crónicas de engate (110)
- discursos históricos (4)
- diversos (480)
- diz que disse (4)
- duo ele e ela (10)
- entretenimento (33)
- estou farto de marcadores (2)
- férias (26)
- índice ivariano (86)
- memória de baleia (19)
- mensagens por telemóvel que não envio por serem foleiras mas que queria enviar na mesma (19)
- mulheres artistas que não compreendo (23)
- mulheres em pinturas nos moliceiros (6)
- mulheres na História (28)
- mulheres que adorei ler (14)
- mulheres que eu gostava de poder não compreender (86)
- música para divorciados (43)
- o gajo pensa que é artista (183)
- o livro (7)
- opinião (212)
- orçamento (14)
- outros blogues (50)
- Patrão fora dia santo na loja (9)
- pensamentos catatónicos (351)
- person of the year (1)
- respostas a perguntas inexistentes (381)
- saúde (13)
- sei lá onde é que hei-de meter isto (69)
- ser divorciado (310)
- sofia (21)
- stoke (1)
- terapias para ser feliz mesmo quando ela passa por nós e nem nos cumprimenta (5)
- violência doméstica (38)
- votações (6)
- wfc 2015 (25)
- xadrez (18)
- zer0 ama doi2 (5)
Arquivo do blogue
-
▼
2007
(1310)
-
▼
abr.
(124)
- música para trintões
- conversa 159
- mulheres do Irão
- PSP - PlayStation Portátil
- edifícios
- é segunda-feira
- pensamentos catatónicos (70)
- e vai
- conversa 158
- conversa 157
- conversa 156
- casa museu Oliveirinha
- multiopticas
- conversa 155
- cadáveres em Lisboa
- conversa 154
- conversa 153
- ninfa Artémis
- mulheres artistas que não compreendo (14)
- conversa 152
- civilization IV
- país
- licenciada
- I have a dream
- conversa 151
- conversa 150
- conversa 149
- uma má notícia e outra boa (continuação)
- uma má notícia e outra boa
- Catarina Eufémia
- silêncios
- um conselho a divorciados vertebrados
- conversa 148
- conversa 147
- aproximação 0A2
- conversa 146
- conversa 145
- sem queques de chocolate so o Beira vencer
- pensamentos catatónicos (69)
- árvore depois do nevoeiro
- bagaço amarelo o pensador
- conversa 144
- conversa 143
- conversa 142
- conversa 141
- pontos de vista em amenas conversas com amigos
- conversa 140
- cuecas
- conversa 139
- pensamentos catatónicos (68)
- conversa 138 e pensamentos catatónicos (67)
- olá
- a percepção da luz
- conversa 137
- Beira-Mar em Alvalade
- crónicas da cidade que sopra | por uma unha negra
- zer0 ama doi2 (1)
- tiny invaders
- conversa 136
- conversa 135
- mulheres que eu gostava de poder não compreender (50)
- coisas que fascinam (45)
- conversa 134
- conversa 133
- conversa 132
- chocolate estimula mais
- conversa 131
- mulher pestana de Alcains
- conversa 130
- up and down
- conversa 129
- conversa 128
- ii no negativland
- cinco coisinhas
- conversa 127
- hum, hum... pois...
- de novo em terrenos positivos
- conversa 126
- conversa 125
- e como tudo que é coisa que promete
- pensamentos catatónicos (66)
- nove
- conversa 124
- 47% com a Janeane Garofalo
- telegrafia sem fios
- crónicas da cidade que sopra | como quem guarda um...
- post mais estúpido de sempre
- conversa 123
- o bairro do amor
- conversa 122
- Beira-Mar 2 - Benfica 2 [resumo do jogo]
- conversa 121
- mousse de chocolate
- conversa 120
- chuva
- apanhem-me se puderem
- jantar de páscoa
- conversa 119
- i love death
- orkut
-
▼
abr.
(124)
Mensagens
14 comentários:
Andas-me com essa alma amarfanhada.
Li o post anterior. Sim já sei que 'não é autobiográfico' e bla bla bla... mas que andas com a alma triste, andas.
Pena estares em Aveiro, pena empanturrares-te de quequees...não fora uma coisa e outra, eu dava-te um abracinho doce e fazia-te rir, que nisto de fazer cócegas às almas, sou boa.
Bjo de tangerina:)
Não digo que desconfiemos de tudo, mas a experiencia ensina-nos a estar em permanente estado de alerta para qualquer coisinha que não nos soe lá muito bem.
E quase sempre com razões para tal!
Bjs
Eu comecei a desconfiar de quase tudo aos 28. Devo ser precoce :-)
Ah, pois é. Mas pior ainda é q o mercado aos 20 ainda rende, aos 30 já tens que esmiuçar tudo mto bem,tipo procurar uma T-shirt na feira debaixo de um monte de porcarias.
(plo menos eu, q sou femea, voces ainda podem ir às de 20, pois, q injustiça...)
Grande verdade...mas a partir dos 30 saboreamos as coisas de maneira diferente ;)
tangerina, até assim me fazes cócegas à alma. de onde é que és mesmo? ;)
nina, às vezes o estado de alerta pode ser um cadito exagerado. sei lá... ;)
duckman, ao 28 tive eu a minha filha. estava-se bem... és precoce, sim. :)
clara, eu dizia-te uma coisa que põe isso tudo em causa mas aqui não posso... estou a falar disso da idade. ;)
kruella, a partir dos 30 saboreamos as coisas duma forma diferente, é verdade, mas em menos quantidade... ;)
Quando chegares aos 40 vais para monge?
PS: Gosto muito de te ler (catapultei-me para aqui através do blog da Tanja)
tsel, bem vindo(a) então. Ser monge não deve ser assim tão mau... a sério... mesmo no que se refere à vida sexual.
eh pá... tu não me digas isso que fiz 30 este mês!
Eu (só em pensamento) - Foda-se! ;)
Deixa lá. Depois dos 40 vais estar por tudo.
fábula, ainda és pequenina... 30 é cool, a sério! ;)
didas, espero que não, espero que não...
Depois dos 30 saboreamos as coisas em menos quantidade, mas com bastante mais qualidade. Sentes as coisas de forma mais madura e consciente:) É tão bom...
Bj com bagaço e borboletas à mistura :)
borboleta, depois dos 30 o corpo ainda está em razoável estado de conservação e a cabeça está numa fase de maturidade razoável. é isso, é. ;)
Concordo com a borboleta. No entanto, antes dos 20 eu não era um contabilista emocional.
Enviar um comentário