11.03.2006

jogos sem fronteiras

Na escola primária tive uma namorada chamada Helena. lembro-me que um dos meus sonhos era um dia, quando fôssemos crescidinhos, irmos os dois aos jogos sem fronteiras, apresentados pelo Iládio Clímaco.
É bom ser criança, não é?

6 comentários:

Anónimo disse...

É óptimo... Frequentemente tenho vontade de regredir...ou de passar em largos anos o momento em que estou agora... Acho que estou a precisar de compreender os homens... Ajudas-me? :)

Ivar C disse...

ajudo Patrícia, claro. Deixa-me só compreender-me a mim mesmo. ;)

Anónimo disse...

Lamento, mas acho que mais depressa compreendes todas as mulheres do mundo, do que a ti mesmo. Da mesma forma, mais depressa eu compreendo todos os homens do que a mim... :) Triste, não é? É o preço da não-linearidade... :)

Anónimo disse...

Desculpem lá ser desmancha prazeres, mas sem se auto compreenderem nunca compreenderão ninguém.

Ivar C disse...

Na definição de compreensão do dicionário da priberam, faz-me confusão a parte "conhecimento perfeito de uma coisa". Sei lá...

compreensão
do Lat. comprrehensione

s. f.,
acção de compreender;
faculdade de perceber;
conhecimento perfeito de uma coisa;

Ret.,
sinédoque.

Filos.,
- total: conjunto de todos os caracteres comuns a todos os indivíduos que pertencem a uma determinada classe.

Anónimo disse...

mfba, não acho que tenha mesmo de ser assim. É muito mais fácil compreenderes as coisas ou pessoas no geral. Quando te centras no específico, o grau de dificuldade aumenta.
E para além disso, quantas vezes nos surpreendemos connosco? É a prova de que nunca nos conheceremos na totalidade e de que até para nós somos imprevisíveis. Acredito que o conhecimento de algo no geral e um fim bem mais viável do que o meu total auto-conhecimento.
Moral da história: continuo a precisar de ajuda. :)